quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Ben Fulford: A última tentativa do Cabal para iniciar a 3º Guerra Mundial na Síria, um sinal de desespero


Um golpe final da quadrilha criminosa que se apoderou ilegalmente do controle de muitos países ocidentais está em andamento, de acordo com várias fontes no Pentágono, MI5,  Loja Maçônica P2 italiana e vários centros de poder asiáticos.
As tentativas em curso por parte desses criminosos fanáticos religiosos para dar início ao Armageddon, desta vez com uma operação na Síria, não é nada mais do que um sinal de desespero. A lista de países que concordou em atacar a Síria baseados no óbvio ataque com gás venenoso, encenado pelo Cabal/Illiminatti na Síria, é também uma lista dos países ainda estão sob controle do cabal. São eles os EUA, Canadá (a minha profunda vergonha), França, Israel, Itália, Turquia, Qatar e Arábia Saudita. O fato de que outros países da OTAN, por exemplo, a Alemanha, não estão participando é um sinal de que o Cabal não controla mais a aliança da OTAN. 

Globalmente, o Cabal agora controla apenas 8 das 195 nações da terra.
É verdade que essas nações controladas pelo Cabal ainda controlam um poder militar considerável, mas é extremamente improvável que o Pentágono irá apoiar esta última jogada do cabal. Do seu ponto de vista, é difícil perceber que tipo de interesses legítimos os EUA teriam ao atacar a Síria.
Em vez disso, eles percebem que esta última onda de horror é apenas uma tentativa desesperada para começar a 3º guerra mundial, a fim de manter o controle do Cabal sobre o sistema financeiro. Isso não será permitido.
Nessa frente, um representante da Sociedade do Dragão Branco se reunirá esta semana com os detentores de títulos históricos asiáticos emitidos pelo Conselho do Federal Reserve  para iniciar movimentos, quer para pressionar o FED, quer para trocá-los ou declarar sua falência. Os títulos serão encaminhados para o Banco de Compensações Internacionais para serem descontados depois que a ONU, formalmente notificar os governos dos EUA, UE, Rússia, China, etc, que o dinheiro será usado para financiar uma campanha maciça para acabar com a pobreza e parar a destruição ambiental. Se ninguém tiver objeções, os indivíduos ou organizações que tentam bloquear esse movimento enfrentarão ações legais contra eles.
Uma vez que a Corte Internacional de Justiça em Haia, é uma instituição controlada pelo Cabal, provavelmente será necessária a criação de um tribunal especial para realizar prisões em massa dos membros superiores do Cabal antes que o trabalho para reparar este planeta possa começar.
Haverá também contínuos esforços clandestinos para eliminar os “proxies” do Cabal em cargos públicos nos oito países ainda sob o controle da Cabal.
Espera-se que Inglaterra, EUA e Canadá sejam os primeiros dos oito países ainda controlados pelo Cabal a serem libertados. Isto será feito, principalmente, usando-se todas as ferramentas legais disponíveis para remover os conhecidos assassinos em massa dessa elite criminosa que está no poder nesses países.
Claro que o Cabal não tem a intenção de sair calmamente. Além das tentativas cada vez mais desesperadas para iniciar a 3ª Guerra Mundial, os cabalistas também estão tentando cooptar a revolução que virá.
O plano do Cabal de cooptar a revolução está tomando a forma de oposição controlada. O bombeamento pelos meios de propaganda corporativa de massa, e o bombeamento de pessoas como Edward Snowden e Julian Assange, para assinalá-los oficialmente como “rebeldes”. Estes altamente divulgados e festejados “denunciantes”, apesar de, supostamente, terem acesso a grandes arquivos de inteligência, de alguma forma falharam, por exemplo, em encontrar qualquer coisa sobre o 11 de setembro, o 11 de março e outros eventos de assassinato em massa promovido pelo Cabal.
.Em uma jogada separada dessa elite assassina, um alto agente deles, Adnan Sacly, está viajando pela Ásia, principalmente na Indonésia, em uma tentativa de subornar ou influenciar famílias dinásticas asiáticas, de acordo com um alto funcionário maçon P2. Esse agente está sendo caçado por agentes que trabalham para o Vaticano, bem como para a CIA e, portanto, não deverá manter-se em ação por muito tempo, de acordo com o oficial maçom P2.
Há também problemas na frente econômica com a China agora se juntanado às fileiras dos países cujas economias estão implodindo. Falências em massa começaram entre as pequenas e médias empresas, de acordo com um funcionário do governo chinês.
Isto significa que a implosão econômica controlada, que começou com a crise do Lehman Brothers em 2008, que atingiu de alguma forma os países mais fracos, como a Grécia, agora está batendo em fortes economias como a da China. Isto aumenta a pressão para iniciar o novo sistema financeiro e bombear dinheiro na economia global o mais rápido possível.
No entanto, apesar desse famigerado e velho sistema financeiro, resolver essa questão de quem controlará a bomba de dinheiro ainda vai demorar muitos meses, antes que o novo sistema possa começar.
O problema é devido a um impasse que continua no topo do antigo sistema. Os grandes bancos têm usado derivativos fraudulentos para criar quantias astronômicas (quintilhões, decadecillions  de dólares, e outros tais números exóticos são cogitados nos bastidores) e relutam em admitir que esse dinheiro não tem base na realidade. Os grandes bancos com perdas astronômicas de derivativos em seus livros caixa também estão se recusando a reconhecer a falência, o que resultou em um impasse.
No final, provavelmente será necessário desligar todos os computadores dos bancos e excluir todo o dinheiro do sistema. Depois disso, só o dinheiro que seja lastreado por ativos reais (metais preciosos) serão re-inseridos no sistema. Isso vai significar um monte de trabalho para os auditores e outros especialistas em seguir trilhas de papeis financeiros.
Uma vez que o financiamento é o processo de decidir o que nós, como uma espécie, faremos no futuro, há também uma dimensão espiritual para o sistema financeiro que precisa ser devidamente tratada. Uma vez que o controle do Cabal termine, precisamos chegar a uma nova forma de decidir que tipo de mundo queremos construir com os recursos que existem hoje. Se isso for feito corretamente, a nova estrutura vai liberar o potencial humano adormecido e permitir as maiores mudanças em nossa espécie desde o início da agricultura.

Karen Hudes (Ex-Banco Mundial) denuncia a corrupção no sistema financeiro mundial



Em denúncias a ex-advogada do Banco Mundial, Karen Hudes, afirmou que todo papel moeda está à beira de um colapso total, enquanto os líderes mundiais estão se esforçando para fazer a transição para uma nova moeda tão bem e tão depressa quanto possível.
Hudes fez estas declarações durante uma entrevista para o Projeto Camelot de Kerry Cassidy.

Depois de trabalhar por 20 anos no departamento jurídico do Banco Mundial, Hudes decidiu explodir as denúncias sobre o Banco Mundial: "Todos hoje estamos à beira do colapso", denunciou depois de descobrir inúmeros encobrimentos, juntamente com um enredo nefasto culminando na III Guerra Mundial.

Uma de suas descobertas envolve a manipulação do mercado de ações. 


"O mercado de ações inteiro é totalmente fraudado, porque o que eles têm feito é que eles têm tido os mesmos diretores (um dos grupos que dominaram o mercado de ações) e colocá-los para fazer as regras. Então é assim que você teve este conluio na LIBOR taxa de juros."

 "Aqueles que controlam o dinheiro estão tentando iniciar a III Guerra Mundial, de acordo com Hudes, porque os banqueiros ganham sempre em tempos de guerra. Ela acrescentou que a sua trama principal é nos manter em subserviência".

Apesar desses planos, Hudes afirmou que ela falou com os principais acionistas, que não querem ter a III Guerra Mundial e são a favor do Estado de Direito.

Aqueles que têm sido responsáveis ​​por crimes contra a humanidade, inevitavelmente, serão responsabilizados por suas ações.


Para superar o atual sistema financeiro, Hudes recomenda que precisamos de uma moeda que esteja garantida por metais preciosos ou algum outro bem valioso, juntamente com uma maneira sistemática de se aposentar o atual papel fiat (fiuciário).

Uma das preocupações é fazer isso de uma maneira que não cause pânico.

O jogador chave de tudo isso é o Vaticano e, mais especificamente, os Jesuítas.

"O Vaticano é a coroa e o dinheiro IRS está fluindo para eles. É uma aliança profana. Neste ponto, temos chutado para fora ... mas eles estão lutando. Eles perderam. Eles não estão no controle." Para ser Denúncias Banco Mundial: Todos Hoje estão à beira do colapso. Sendo mais específico, o Vaticano não possui o Bank of America, os jesuítas possuem, de acordo com Hudes.

No entendimento de Hudes, as corporações de cada Estado e Washington DC foram dissolvidas, como praticamente toda a receita de IRS tinha sido enviada ao Vaticano com uma pequena quantidade ao Banco da Inglaterra, enquanto nenhum deles ficou para a economia dos Estados Unidos .

Hudes espera que haverão mais e mais bancos estatais com moedas base de ativos que irão rapidamente acabar com a moeda fiduciária atual nos Estados Unidos, enquanto o Tesouro dos EUA, mais uma vez começara a emitir dólares em vez de Banco da Reserva Federal dos EUA, acrescentando: " Os dias do Fed estão realmente contados. Tudo isso está indicando que ocorrerá muito, muito rapidamente. Nós também vamos ter que pensar em como vamos aposentar esses bancos. Temos de encontrar maneiras de facilitar a transição. " 

Brics acertam estrutura de capital para banco de desenvolvimento, diz jornal

As grandes economias emergentes, que formam o grupo dos Brics, chegaram a um acordo sobre a estrutura de capital para a criação de um banco de desenvolvimento que pretende reduzir a dependência desses países das instituições financeiras ocidentais, afirmou o jornal norte-americano Wall Street Journal.
Autoridades de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul concordaram em criar o banco com um capital total de 50 bilhões de dólares, divididos igualmente entre eles, afirmou ao jornal um alto funcionário do governo indiano não identificado.
A decisão foi tomada em uma reunião em Nova Délhi, na Índia, na primeira semana de agosto, segundo o jornal.

O acordo poderá acabar com divergências sobre o financiamento e a gestão do banco, já que a China havia proposto anteriormente capital total para a instituição de 100 bilhões de dólares e pleiteado uma participação maior.
O banco deverá apoiar as necessidades de financiamento de países emergentes e em desenvolvimento para projetos de estradas, instalações portuárias modernas e serviços ferroviários e de energia confiáveis.
Anteriormente, autoridades disseram que os Brics pretendiam injetar um montante inicial de 50 bilhões de dólares no banco, mas havia discordância sobre se cada país deveria contribuir com 10 bilhões de dólares ou de acordo com o tamanho de suas economias.

A economia da China é cerca de 20 vezes o tamanho da economia da África do Sul e quatro vezes maior que as da Rússia ou Índia.
Outras questões importantes, como propostas dentro do grupo para oferecer uma participação a nações desenvolvidas, precisam de uma discussão mais aprofundada, disse a autoridade indiana. O grupo considera oferecer uma participação de 40 a 45 por cento a países que não integram os Brics, acrescentou.
Isso ajudaria o banco a obter uma maior classificação de crédito e habilitá-lo a captar recursos mais baratos no mercado, disse o jornal.
O bloco ainda tem de decidir sobre a localização geográfica do banco, acrescentou a autoridade.

Essas questões provavelmente serão discutidas quando os ministros das Finanças do grupo se reunirem à margem das reuniões anuais do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, em outubro, disse a fonte.
Os cinco países representam um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo, mas têm tido dificuldades para encontrar denominador comum, que converteria seu peso econômico em uma influência política conjunta.

http://noticias.br.msn.com/brics-acertam-estrutura-de-capital-para-banco-de-desenvolvimento-diz-jornal-4 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Sistema Financeiro Mundial

O sistema financeiro mundial antes de 1944 utilizava o ouro como padrão contra o qual as outras moedas eram indexadas. Assim as notas de papel, eram teoricamente convertíveis em ouro caso fosse feito um pedido junto dum banco. Uma alternativa histórica que foi rejeitada no século XX foi o "duplo padrão", em que o ouro e a prata eram usados para indexar as moedas. No fim da segunda guerra mundial, os países aliados decidiram implantar um sistema mais liberalista, e é neste contexto que se desenvolveu o Sistema de Bretton Woods, composto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e a Organização Internacional do Comércio (OIC). 

Neste novo sistema os Estados Unidos deveriam manter a conversibilidade de 35 dólares numa onça de ouro - é por isto que este sistema também ficou conhecido como "padrão dólar-ouro" e foi mantido até 1971 quando os EUA anunciaram já não iriam manter a conversibilidade de dolares em ouro. Nasceu assim o sistema financeiro atual que utiliza moeda fiduciária, cujo valor é definido por decreto governamental envolvendo um banco central. Normalmente este dinheiro é papel-moeda, mas também pode ser simplesmente registros digitais como saldos bancários e registros de crédito, débito ou operações com cartão
http://www.youtube.com/watch?v=PpjNoVRTjwY

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

China vai superar os EUA como maior importador de petróleo do mundo


Com demanda crescente, país deve ocupar o topo da lista de importadores da commodity durante todo o ano de 2014.

A China deve superar os EUA em outubro como o país que mais importa petróleo no mundo e vai se manter no topo do ranking durante todo o ano de 2014, afirmou hoje a Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês).


A troca ocorre em um momento no qual os EUA, principal consumidor de petróleo do mundo, continua com a mesma demanda pela commodity, mas produção cada vez maior, o que reduz fortemente a necessidade de importações. Já a China, segunda maior consumidora de petróleo, mostra crescimento forte e crescente demanda pela commodity, o que se tornou evidente em números divulgados ontem. O país atingiu um recorde de importação de petróleo em julho, 20% maior que a registrada no mesmo mês de 2012.
A produção de petróleo nos EUA em outubro deve superar o nível de importações pela primeira vez desde fevereiro de 1995, segundo relatório da EIA divulgado hoje. "Desde que alcançou 12,5 milhões de barris por dia em 2005, as importações de petróleo dos EUA têm caído e devem chegar a menos de 6 milhões de barris por dia no ano que vem", afirmou Adam Sieminski, da EIA, em comunicado divulgado com o relatório.
A EIA projeta que a crescente produção em campos de gás de xisto vai impulsionar a produção de petróleo dos EUA em 14% este ano, para 7,4 milhões de barris por dia - o maior nível desde 1991. Um salto de 11,4% é esperado em 2014, o que empurrará a produção para 8,24 milhões de barris por dia - o maior nível desde 1987.
Demanda. Em outubro deste ano, a EIA projeta que a demanda dos EUA vai ser de 18,61 milhões de barris por dia, em média, ou 0,6% menor do que no mesmo mês do ano passado. As importações no mês deve cair 13,5%, para 6,23 milhões de barris por dia.
Na China, por outro lado, a demanda em outubro deve crescer 2% em bases anuais, superando 11 milhões de barris por dia pela primeira vez na história. As importações chinesas em outubro, em média de 6,45 milhões de barris por dia, devem superar o nível dos EUA em 3,5%, ou quase 215 mil barris por dia. Fonte: Dow Jones Newswires.

Governo da República Checa pede demissão!!


O Governo tecnocrata da República Checa, liderado pelo economista Jiri Rusnok, apresentou a demissão ao chefe de Estado, esta terça-feira, num ato formal depois de ter perdido a moção de confiança no parlamento, na passada quarta-feira.

Jiri Rusnok, aliado do presidente da República, o ex-social democrata Milos Zeman, vai continuar como primeiro-ministro em exercício até à resolução da crise política que pode culminar com a realização de eleições legislativas antecipadas em outubro, segundo a Radio Praga.
No dia 20, o parlamento reúne-se em sessão extraordinária para votar a dissolução e convocar as eleições antecipadas caso se verifiquem os 120 votos necessários dos 200 deputados da câmara.A esquerda e os liberais conservadores, que juntos totalizam 133 votos, estão a favor das eleições antecipadas e, caso se venha a confirmar a decisão, é possível que as legislativas se possam realizar em finais de outubro.
Entretanto, o Senado fica com as funções legislativas da Câmara Baixa do parlamento, que vai deixar de funcionar caso se verifique a dissolução.
As eleições podem pôr fim a um período de crise política que teve início com a desintegração da coligação governamental de centro direita.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3369819

Nova Liga das Nações Livres - NLFN



Há várias referências e evidências relacionadas ao grupo BRICS e a um conjunto de países (atualmente 143) que estão empenhados em liquidar/substituir o sistema financeiro global.
Esta iniciativa teve origem em um encontro entre 53 países (na época) a bordo de um navio na baia de Mônaco.
Isso aconteceu no final de Agosto de 2011.

Esse grupo tem nome - New League of Free Nations (NLFN) ou Nova Liga da Nações Livres (NLNL) 

Um conjunto de ações legais contra os principais bancos da Cabala/Illuminatis foram acionadas por Neil Keenan e Keith Scott, agora apoiados pela Nova Liga das Nações Livres.
A história relacionada com estas ações teve início em um acordo entre o Presidente Kennedy dos Estados Unidos e o Presidente Soekarno da Indonésia em 1963.


As acusações são graves e esses bancos envolvidos estão agora confrontados com a obrigação judicial de devolver todo o ouro que utilizaram abusivamente durante décadas.
O problema é que esses bancos não têm ouro suficiente para cumprir as suas obrigações e os credores (entre eles estão as famílias reais asiáticas) não aceitam dinheiro sem valor algum (dólar e euro), exigem OURO como pagamento.
Como consequência direta dessa ação, o cartel de bancos controlados pela Cabala entrarão imediatamente em incumprimento e consequentemente em falência.

A Nova Liga das Nações Livres (NLNL) é um consórcio de nações não-alinhadas, apoiadas pela White Dragon Society (WDS) e pela Ordem dos Cavaleiros Templários positivos.
O consórcio cresceu de 57 nações para mais de 143 nações em seis meses durante 2012.

A missão da NLNL, conduzida através de canais diplomáticos alternativos e com o suporte do juramento de manutenção de oficiais militares por todo o mundo (incluindo o Pentágono), consiste em restaurar a soberania e a constitucionalidade das Nações, devolver o estado de direito e promover a libertação dos direitos humanos da escravidão econômica, colocando um fim aos últimos anos de guerra econômica contra os povos de todo mundo.

A Nova Liga das Nações Livres pode traçar as suas origens executivas ao Colóquio de Mônaco e aos Acordos de Mônaco entre 57 nações em 11 de Agosto de 2011.
A NLNL envolve e é apoiada pelo grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) mas excluindo e bloqueando o cartel bancário (Illuminatis) do G5 (Estados Unidos, Reino-Unido, Alemanha, França e Itália).

A Nova Liga das Nações Livres produziu uma extensa documentação internacional nos principais idiomas.
Entre esses papéis estão incluídos "Lien Affidavit" contra o Banco Internacional de Compensações (BIS) (Basel, Suiça), a Reserva Federal dos Estados Unidos (FED), o Banco Central Europeu (BCE), o Bundesbank (Alemanha), os Bancos Centrais de França, Itália, Holanda, Bélgica e Japão, e uma Ordem de “Cease and Desist” ao Banco da Suiça (UBS) e ao Banco Internacional de Compensações.

As ações legais listadas acima, e a emergência ativa do novo movimento BRICS/Nações não-alinhadas, são entre outras coisas, uma resposta muita atrasada ao roubo do cartel bancário (Illuminatis) do G5 pela apropriação/desvio das reservas de ouro (acordo de Kennedy/Soekarno) destinadas, em 1963, para recapitalizar a prosperidade global. A enorme extensão destas reservas de ouro estão detalhadas no Acordo de 1963 no Green Hilton Memorial.



Pouco depois do Presidente dos Estados Unidos John F Kennedy ter assinado o Acordo do Green Hilton Memorial, e autorizar a Ordem Executiva 11110, Kennedy foi assassinado por agentes do cartel bancário Illuminati dos Estados Unidos os quais, nessa época, estavam em ascendência dentro da corporação privada Washington DC.


Trata-se de ações judiciais históricas contra "Os Intocáveis", contra aqueles que sempre se colocaram acima da lei.
A Cabala/Iluminati está fazendo de tudo para bloquear/anular estes processos. É uma luta de gigantes onde tudo está em jogo.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Benjamim Fulford (13 Agosto 2013) O Fed, desesperado para manter algum poder, está tentando suborno usando bilhões de dólares fiduciários

Apesar do pedido de não ser contactado, a menos que fosse urgente, telefonemas da Ásia e Europa e mensagens entregues em mãos em meu isolado chalé, indicam que algum tipo de mudança fundamental ocorreu na estrutura de poder global. Por exemplo, o Conselho criminoso do Federal Reserve iniciou uma tentativa massiva de comprar títulos asiáticos históricos, oferecendo bilhões aos titulares (os mesmos que anteriormente haviam dito para cair fora), de acordo com fontes asiáticas e do BIS. 
Esta é uma tentativa da parte deles (Fed/Cabala) para manter algum tipo de poder após o que agora eles veem como uma mudança inevitável ​​na forma como é operado o sistema financeiro global, ou seja, toda a base do poder deles, de acordo com fontes no MI5 em contato direto com os compradores dos títulos do Fed.

Os "banksters" do Fed estão agora oferecendo bilhões de dólares para as caixas de títulos históricos que eles mesmos costumavam comprar por algumas centenas de milhares de dólares. Isto pode ser tentador para os detentores desses títulos (famílias reais asiáticas), mas eles precisam se lembrar que no final do dia, o Fed vai ter sorte se sair de tudo isso com seu traseiro intacto.
De qualquer forma, a White Dragon Society (WDS) sugeriu aos detentores dos títulos que não há necessidade de vender esses títulos com um valor real de trilhões de dólares por apenas uma fração do que eles valem. Em vez disso, a WDS irá se reunir com os representantes do Fed, das Sociedades Secretas Asiáticas, dos Illuminatis e o comitê 300 no Outono, para tentar chegar a uma solução em que ninguém saia prejudicado. Enquanto isso, é recomendado que as pessoas desfrutem o resto de suas férias e carreguem suas baterias para o que é provável que seja uma queda histórica em mais de um sentido.

A grande mudança geopolítica que fez com que o Fed ficasse "bonzinho" de repente, foi a ação em conjunto do presidente Putin, dos Gnostic illuminatis (facção inimiga dos jesuítas/Iluminatis ) e de seus aliados para forçar o governo corporativo dos EUA a fechar embaixadas em todo o Oriente Médio.
 Isso revelou, para que todos possam ver, a maior mudança geopolítica no Ocidente desde a queda da União Soviética. 

A Europa Ocidental, que está profundamente em dívida para com o resto do mundo está agora contando com Putin e seus aliados por energia. 
Isso significa, em essência, de que a Europa Ocidental e o Oriente Médio não estão mais sob controle militar dos Illuminatis/Cabala.

O Pentágono, embora ainda responsável, de longe, pela força militar mais poderosa do planeta, não pretende mais continuar agindo em prol dos interesses petrolíferos da Cabala (Illuminatis) no Oriente Médio. Em vez disso, eles estão auxiliando com sucesso a grande mudança do poder financeiro para a Ásia e para as forças anti-fascistas no Ocidente.
O pano de fundo para isso é que as famílias reais da Ásia e seus aliados irão finalmente conseguir justiça depois de mais de 100 anos sendo enganados e manipulados pelas famílias que controlam o Federal Reserve.

Em termos financeiros específicos, centenas de Trilhões de dólares em títulos emitidos pelo Fed em troca de ouro asiático estão para serem utilizados em uma ação para falir o Federal Reserve. A ação judicial do Neil Keenan é parte deste esforço.
Ao invés de serem declaradas falidas, as famílias por detrás do Fed estão agora tentando comprar o maior número de títulos possíveis, de modo que mesmo com a falência do Federal Reserve, elas possam alegar terem trilhões de dólares desses títulos. Esses mesmos títulos que irão passar de peças de museu mofadas para fonte de grande poder.

Uma grande parte desses títulos, no valor de vários trilhões de dólares, foram prometidos para os propósitos da White Dragon Society (WDS). Além disso, os detentores do ouro e as forças militares estão se alinhando com os propósitos da WDS. 

Isso irá iniciar um grande projeto para acabar com a pobreza, parar a destruição ambiental e colocar a humanidade no caminho da expansão exponencial do Universo. Compare isso com os objetivos da Cabala de uma fraudulenta e interminável "Guerra ao Terror" ou o embuste do aquecimento global antropogênico. 
O Alto Comando da Cabala estava simplesmente planejando se manter no poder indefinidamente matando 5 bilhões de pessoas e escravizando o resto. 
E isso está muito bem documentado.

Em tais circunstâncias, é uma boa idéia fazer um retrospectiva e ter a visão geral dos acontecimentos. O PIB mundial, incluindo os paraísos fiscais, é inferior a 100 Trilhões de dólares. 
De repente, despejar dezenas ou centenas de trilhões de dólares na economia mundial [Nesara] irá causar grandes mudanças que todos poderão ver.

Se o dinheiro fosse distribuído igual à cerveja grátis, haveria uma grande festa seguida por um enorme ressaca. No final do dia, os mesmos criminosos de sempre ainda estariam no comando.
No entanto, apenas colocando um Trilhão de dólares por ano em projetos de desenvolvimento significaria gastar 20 vezes mais o que o Banco Mundial, uma das maiores instituições financeiras controladas pelos Illuminatis/Cabala "investe" anualmente. Só isso já seria o suficiente para acabar com a pobreza.

Em um nível mais profundo, nós precisamos entender que as atuais chamadas "instituições globais" como o FMI, o Banco Mundial, as Nações Unidas, o Tribunal Mundial etc, tem sido controladas em segredo pelas famílias por detrás do Federal Reserve. A maioria criada no século 20. Eles (Illuminatis) nos deram duas guerras mundiais, uma guerra fria, o terrorismo, as pequenas e constantes guerras e a acumulação de toda a riqueza e poder do mundo para um pequeno clã consanguíneo.

O que aconteceu, em poucas palavras, é que as pessoas que controlam o maior poder militar do mundo, decidiram que as pessoas a quem eles costumam servir, aqueles que controlavam a mágica impressora de dinheiro do privado Federal Reserve, precisavam ser substituídos.
O grande atraso até agora não foi por qualquer "consideração" por aqueles que estão no poder​​, mas sim pela divergência sobre o que irá acontecer após a queda dos illuminatis. 

Essas divergências agora acabaram. Ainda não há datas concretas para quando as grandes e visíveis mudanças irão acontecer, mas elas irão acontecer com certeza absoluta.

Ainda há muita coisa que não pode ser falada sobre essa operação, mas tenha certeza de que a resistência está ganhando e que o golpe de estado fascista visto no Ocidente após 11/09 terminou em fracasso. 

Aproveitem as suas férias de verão!!

“Banco dos Brics deve ter sede na África do Sul”

Autoridades sul-africanas alegam que, além de instituição ajudar a desenvolver o continente, África é uma das grandes promessas para resolver os problemas mundiais.

Durante discurso no Fórum Econômico Mundial (FEM), realizado na cidade do Cabo na última sexta-feira (10), o presidente sul-africano Jacob Zuma, declarou que a sede do Banco do Brics deve ficar situada em seu país.  “O banco deve ser criado aqui, pois é no continente africano que existe a maior necessidade dele”, disse Zuma.
Em março passado, a cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), na cidade sul-africana de Durban, chegou a um consenso sobre a criação de um banco de desenvolvimento do grupo. Porém, os ministros das Finanças ficaram responsáveis por decidir questões organizacionais, inclusive a localização da sede da nova instituição financeira.
Zuma confirmou também que um dos motivos da decisão de criar um banco dos Brics foi a insatisfação dos países-membros com a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. “Precisamos de uma atitude diferente da adotada pelos bancos antigos existentes que, por vezes, são muito lentos”, disse o líder sul-africano.
O principal desafio da África, segundo Zuma, é o desenvolvimento da infraestrutura e, por isso, acredita que o banco poderá solucionar esse problema.
O ministro das Finanças da África do Sul, Pravin Gordhan, exortou os participantes do fórum a investirem de forma mais ativa nos países africanos, cuja contribuição para a economia mundial vai crescer rapidamente. “Há grandes oportunidades aqui”, repetiu Gordhan, lembrando que o continente possui  60% das terras agrícolas do mundo.
Além disso, nas próximas duas ou três décadas, o número de jovens na África será maior do que em outros continentes. “Essa região trará novas respostas a desafios, tais como mudança climática, desenvolvimento econômico, redução da pobreza e da desigualdade”, finalizou o ministro sul-africano.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Medvedev diz na TV que ação do Ocidente no Oriente Médio é como a de “um touro numa loja de louças”

Dmitri Medvedev na TV: Críticas às posições dos países ocidentais em relação ao mundo árabe

O Primeiro-Ministro Dmitri Medvedev, em entrevista ao canal de TV internacional Russia Today neste domingo, 4, criticou as interferências do Ocidente no Oriente Médio, descrevendo essas ações como as “de um touro numa loja de louças”. Medvedev afirmou que os países ocidentais empurram as nações daquela região para “pontos sem retorno, depois dos quais é muito difícil levar as partes conflitantes ao campo das negociações”.
“Para sermos honestos, devemos nos perguntar qual foi o benefício da chamada Primavera Árabe para o mundo árabe?”, disse o primeiro-ministro russo. E Medvedev perguntou em seguida: “Ela trouxe liberdade? Um pouco, é verdade. Mas para a maioria daqueles países resultou em conflitos sangrentos, mudança de regime e agitação permanente.”
Segundo Medvedev, o que aconteceu na Líbia e no Iraque e está acontecendo na Síria mostram que há um forte desmantelamento do sistema político dos países, sob o pretexto da luta pelos interesses nacionais, uma intromissão em seus assuntos internos e a instalação de um regime político leal ao Ocidente.

“A situação no Iraque é muito volátil”, comentou o chefe de Governo russo. “Dezenas de iraquianos são mortos a cada dia.” E Medvedev garantiu que a Rússia está fazendo o seu melhor para apoiar o Iraque. “Nós nos reunimos com os líderes iraquianos, nós simpatizamos com eles, porque temos uma longa história de relacionamento”, afirmou.
Quanto à Líbia, Dmitri Medvedev disse na TV que "o país foi dividido pela guerra, e ainda existem regiões onde as autoridades centrais não conseguiram recuperar o controle total, tal como esperávamos”. E o primeiro-ministro lamentou o que aconteceu com o líder líbio Muammar Kadhafi, assassinado nas ruas de Sirte. “Foi horrível. Esta é outra mancha na reputação de quem iniciou esta operação militar", acusou.

Segundo Medvedev, a situação na Síria é semelhante. "Basicamente, há uma guerra civil no país; é um desastre. E a interferência ativa que vemos agora pode levar aos mesmos problemas e tornar o país ainda mais instável, num permanente estado de guerra civil."
Gazeta Russa

Tombini: Basileia 3 no Brasil começa em 1º de outubro

SÃO PAULO - O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou nesta sexta-feira que começará no dia 1.º de outubro deste ano a implementação do Acordo de Basileia 3 no Brasil, que seguirá o cronograma internacional, com conclusão prevista para 1º de janeiro de 2022.
Segundo ele, Basileia 3 representa a principal resposta regulatória internacional à crise financeira de 2008 e tem por objetivo central fornecer uma base de capital mais robusta para a expansão sustentável do crédito, aumentar a capacidade das instituições financeiras de absorver choques e reduzir o risco de contágio do setor financeiro sobre o setor real da economia. "Em última análise, Basileia 3 visa auxiliar a manutenção da estabilidade", destacou.
"É um acordo técnico complexo, mas, no fundo, inspira-se no bom senso: qualquer banco para ser seguro para os seus clientes (famílias e empresas) precisa ter capital, provisões e liquidez suficientes para enfrentar situações de crise sem necessidade de ser resgatado pelo poder público", afirmou Tombini.
Segundo o presidente do Banco Central, Basileia 3 melhora a aferição das exposições a riscos, eleva a quantidade e qualidade do capital, e "busca mitigar a pró-ciclicidade e a interconectividade" do sistema financeiro. Ele fez os comentários na abertura do 8º Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária realizado pela autoridade monetária.